Nunca foste minha...
Mas custa-me entregar-te
Proibir-me de te querer,
Matar este amor
Calar e sofrer
Todo o dia, toda a noite
Perco-me no meu lamento
Envolvo-me no meu sofrimento
Pois neste mundo que tu deixaste
Todo o céu é cinzento
Como as cinzas da vida que outrora iluminaste
Agora espalhadas pelo vento da loucura
Desespero e amargura
De alguém que à partida nunca pude ter...
Tu
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
O fim...
O nosso tempo já morreu
O clique esgotou-se
A alma já não se sente
Nem tão pouco o coração se dá ao trabalho de acelerar...
Foste algo muito forte
Muito bom, que me deliciava
Mas o sentimento esgotou-se
À medida que o tempo passava.
O vento novamnente me esfriou os lábios
E não tinha os teus para mos aquecer
E noutros tantos momentos
Variadissimos e pequenos exemplos
Que me mostraram...
Que acabei por te perder
Resignei-me,
Bati o pé,
Rangi os dentes...
Comecei a caminhar e segui em frente
Não foste tu a tal,
Não chegas-te a ser diferente.
Não lamento, também já não te prolongo...
Já passaste
E hoje digo que numa boa memória te tornaste
O clique esgotou-se
A alma já não se sente
Nem tão pouco o coração se dá ao trabalho de acelerar...
Foste algo muito forte
Muito bom, que me deliciava
Mas o sentimento esgotou-se
À medida que o tempo passava.
O vento novamnente me esfriou os lábios
E não tinha os teus para mos aquecer
E noutros tantos momentos
Variadissimos e pequenos exemplos
Que me mostraram...
Que acabei por te perder
Resignei-me,
Bati o pé,
Rangi os dentes...
Comecei a caminhar e segui em frente
Não foste tu a tal,
Não chegas-te a ser diferente.
Não lamento, também já não te prolongo...
Já passaste
E hoje digo que numa boa memória te tornaste
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