Não sei... (se) sou,
Não penso... (se) vou,
Não hesito... (se) quero,
Não temo... Desespero!
O escuro que nao te deixa ver
O suave toque do amanhecer
Leve, breve, suave...
Nasco, cresco, morro
Não!
Morto estou, vida almejo.
Quero... Teu sangue desejo,
Sinto... Nossos fracos pulsos,
Vejo... Nosso sangue a correr.
Quanto mais morto estas, mais vida sinto
Nossa alma se desprendeu por isso grito.
Solta está... Viva! Serena!
A ver
Nós coitados...
Que tivemos de morrer!
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3 comentários:
Não sabia que o menino Bronkz tinha uma veia de escritor.
Agradável surpresa :)
Cada poema que escreves é um grau que avanças na escala da evolução!!! Muito bem, quero ler mais!!! :)
*Kestna*
Tens um desafiozito no meu blog :)
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