Estes pseudo-versos surgiram de um desafio mental de quando comecei a divagar sobre as obras de camões e sobre o quão complicado seria cumprir o seu esquema métrico e rimático.
Resultou nisto
Às armas e aos barões assinalados
Desta tão nobre terra
A todos os sentimentos tanto jurados
De todo o amor que findou em guerra
Por todos os caminhos rumados
De todos os amantes feridos
A todos os futuros perdidos
Porque é fogo que arde sem se ver
Todo o aventureiro demente
Sabe que é a amar e a sofrer
Que se tornará um dia gente
Mas quem já sofreu pode confirmar
Que não há melhor do que amar
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