domingo, 29 de novembro de 2009

O que fui eu re-encontrar...

Agora... Que te vi
Vieram-me a memoria
Momentos que contigo vivi
Mas a nossa "cena" acabou

Segue a tua jornada
Que eu vou seguir a minha
Nao te desejo mal algum
Sim tudo de bom na vida
Foi uma relacao tramada
Quente
E tambem muito sofrida
Mas era cheio de orgulho
Que te chamava minha menina
Eramos a amostra perfeita
De um louco e a sua menina
O empenho era uma constante
Mas vinha sempre a compensar
Porque nunca se sabia
Como um so dia em harmonia
Connosco ia acabar
Os nossos dias eram loucos
As nossas noites eram quentes
Escaldavamos lencois
Em noites de bater os dentes

Agora es uma marca funda
Que permanece comigo
Apenas tenho pena
Que nao tenhamos ficado amigos
Mas foi assim que aconteceu
E nao o vou lamentar
Os designios do destino
Assim quiseram ditar
Se me recordas ou lamentas
Nunca chegarei a saber
But still... Life goes on
E o que quero mesmo e viver

...

Sao estas as palavras que nunca te direi

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Till we die - My version

even though we made it
we can't forget
what we've been through
to be able to learn
with our victories
and with our mistakes too
Go on... Live on
Your life is still new
You have a lot to live
Earn your experience
turn off the tables
make the mess out this time
turn your swet into blood
always defend your pride
terminate each and everyone

till we die
till you die

promise from now on
you'll always be the same
and never to forget your roots
sware that you'll remember
those days and those nights
that we've spent in our youth
memories I won't forget
and hope that you'll keep it
forever present in your head

till we die
till I die

you won't be forgotten
cause I'll never give in
the strenght that you gave me
allowed us to win
carry on
let's... carry on

Till we die

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Revolta

Chora
Sofre
Morre
E apodrece sozinho no chão

by:
O menino que outrora
Por ti esperou em vão

domingo, 25 de outubro de 2009

Sê!

Sente o toque de quem amas,
a inocência de quem tramas.
Sente o sorriso que esboças
e o grito que sufocas.
Sente a brisa do vento
e a magia que te trás alento.
Sente a alegria que desejas
por muito fraco que estejas.
Sente o poder da voz que não te deixa desfalecer,
a companhia de quem por ti se quer perder.

Sente a presença da gente.
Liberta-te e segue em frente.

Sente o cheiro da felicidade
e o cheiro da verdade.
Sente a loucura
e vive a aventura.
Sente as pedras da calçada
a longa caminhada.
Sente a madrugada
e a frescura da alvorada.
Sente a chuva na cara
e a ferida que te sara...

... e sente

Enquanto sentes
Sabes que estou presente.
Em tudo o que olhas e te faz sentir,
em tudo o que te faz emergir,
a água que me refecte ao ver-te,
a vida que desperta ao querer-te.

Cada toque teu fascina o mundo,
fascinas-me por seres tu.

Por isso sê!

Somente eu

Olha para mim
Pequeno e frágil
Apesar do gigantismo
Que carrego nos ombros
Ve-me
Como um humano
Não como outros
Que me endeusam
Percebe as minhas falhas,
Compreende os meus caprichos,
Pois apesar de tudo...
Eu sou eu
Não o que todos vêm em mim

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A caminhada

Nasceste finalmente.
O mundo caiu-te nos ombros e notas a dificuldade de seguir em frente,
a indecisão em cada passo dado e o receio em continuar a tua caminhada...
Longe e sentado te vejo e me recordo
De quando a mim me doia "andar".
Revejo-me em ti,
Perdida e sem saber por quem chamar.
És forte.
Admiro-te pela coragem que mostras andando sozinha
Embora desamparada...

Fomos dois.

Levanto-me, dou-te a mão, ergue-te!
Sei que ajudando-te agora comigo caminharás depois!
Continua,
Sê forte pequena,
Um dia serás enorme
Nesse dia verás as tuas passadas com os mesmos olhos que eu,
Verás que compensou o que doeu,
O que sofreste e as lágrimas que derramaste...
E serás mais forte do que aquele por quem outrora chamaste!
Serás dona de ti, linda e deslumbrante...
Serás a força que te falta hoje...

Isto sei eu hoje e saberás tu um dia,
Por isso contigo estarei para a tua caminhada em direcção ao céu.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Confissões de um amante

Nunca foste minha...
Mas custa-me entregar-te
Proibir-me de te querer,
Matar este amor
Calar e sofrer
Todo o dia, toda a noite
Perco-me no meu lamento
Envolvo-me no meu sofrimento
Pois neste mundo que tu deixaste
Todo o céu é cinzento
Como as cinzas da vida que outrora iluminaste
Agora espalhadas pelo vento da loucura
Desespero e amargura
De alguém que à partida nunca pude ter...
Tu

O fim...

O nosso tempo já morreu
O clique esgotou-se
A alma já não se sente
Nem tão pouco o coração se dá ao trabalho de acelerar...
Foste algo muito forte
Muito bom, que me deliciava
Mas o sentimento esgotou-se
À medida que o tempo passava.
O vento novamnente me esfriou os lábios
E não tinha os teus para mos aquecer
E noutros tantos momentos
Variadissimos e pequenos exemplos
Que me mostraram...
Que acabei por te perder
Resignei-me,
Bati o pé,
Rangi os dentes...
Comecei a caminhar e segui em frente
Não foste tu a tal,
Não chegas-te a ser diferente.
Não lamento, também já não te prolongo...
Já passaste
E hoje digo que numa boa memória te tornaste