sábado, 10 de maio de 2008

A praga

Uma obra minha que gostava de ver publicada

Nasci… Para não nos deixar morrer
Cresci… Quando quiseste desistir
Somos dois… Mas eu tenho o poder
Governo… E agora é tarde para fugir
Sou a praga que tu podes ver
A dor que podes sentir
O cancro da tua alma
O pesadelo que não te deixa dormir!
Não! Não dormes! Nem isso te deixo!
Torturo-te… Somente a tua dor desejo
Sofres… Ao espelho assim me vejo
O Tudo do Nada… A nossa casa partilhada
Nasci morto… Na tua mente assombrada
E morto respiro a tua vida desejada
Sou praga! A tua praga!
E tu… o nosso eu falhado!

Nenhum comentário: